quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

A ARQUEOLOGIA E O DEBATE SOBRE O REINO DE JUDÁ

Os dois portões de Qeiyafa. 
Alguns estudiosos (rotulados como minimalistas), como Philip Davies, visualizam Judá no período davídico como uma sociedade agrária simples, pouco habitada, sem cidades fortes, nenhuma administração e ainda sem domínio da escrita. Yosef Garfinkel (classificado como maximalista) argumenta que Davi e Salomão governaram um estado judaico bem urbanizado e bem organizado no século X a.C. Quem tem razão?

A descoberta de uma segunda porta na cidade de Khirbet Qeiyafa (a Sha'arayim bíblica?, cf. Js 15,36; 1Sm 17,51; 1Cr 4,31), 20 kilômetros a sudeste de Jerusalém, tem colocado muita pimenta neste debate. Garfinkel e Saar Ganor, arqueólogos que trabalham nas escavações de Qeiyafa, acreditam que há evidências suficientes para demonstrar que o Reino de Judá era maior e mais avançado do que alguns estudiosos acreditariam.


Quer saber mais? Leia um resumo da matéria publicada na BAR de jan/2016:


Jones F. Mendonça


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